Paul Auster é fanático por beisebol. Ele ainda chora a venda do Brooklyn Dodgers para Los Angeles, obrigando os moradores do bairro a torcer ou pelo Mets ou pelo Yankees – os outros dois times nova-iorquinos. Diz a lenda que, quando criança, Auster encontrou, acidentalmente, um de seus jogadores favoritos, a quem pediu um autógrafo. Mas o jogador não tinha caneta, Auster também não e ninguém por perto. Frustrado por ter perdido a chance de sua vida até então, ele nunca mais andou sem uma caneta no bolso. "Se você tem sempre uma caneta à mão, eventualmente vai acabar usando-a", diz Auster sobre como se tornou escritor.

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