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O jornalista paranaense Laurentino Gomes venceu o Prêmio Jabuti na categoria não-ficção, com o livro "1808" | Pedro Serápio/Arquivo/Gazeta do Povo
O jornalista paranaense Laurentino Gomes venceu o Prêmio Jabuti na categoria não-ficção, com o livro "1808"| Foto: Pedro Serápio/Arquivo/Gazeta do Povo
  • O escritor Ignácio de Loyola Brandão venceu o Prêmio Jabuti com o livro infantil

O livro infantil "O Menino que Vendia Palavras", do escritor Ignácio de Loyola Brandão, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi eleito na sexta-feira (31) a melhor ficção do ano do Prêmio Jabuti. A obra foi publicada pela editora Objetiva. "Foi uma surpresa, pois eu esperava que Cristovão Tezza vencesse", disse Loyola.

Tezza é um dos destaques do ano, por ter conquistado com seu livro "O Filho Eterno", publicado pela editora Record, o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em dezembro de 2007, o "Prêmio Bravo!", anunciado na última segunda-feira, e o Portugal Telecom, divulgado na quarta.

O Prêmio Jabuti na categoria não-ficção foi entregue ao paranaense Laurentino Gomes pela obra "1.808" (Planeta). Tanto Loyola quanto Gomes receberam R$ 30 mil em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista. "Fiquei feliz com a premiação de um livro de história, que está entre os mais vendidos, derrubando o mito de que o brasileiro só lê auto-ajuda", disse Gomes.

Foram analisadas 2.141 obras. A premiação total do Jabuti 2008 é de R$ 120 mil, sendo que o primeiro lugar de cada uma das 20 categorias recebe R$ 3 mil. Os autores dos melhores livros do ano de Ficção e Não-Ficção recebem R$ 30 mil cada um.

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