Luma de Oliveira recebeu na noite desta sexta-feira, através do Globo Online, a notícia da conclusão do inquérito policial sobre a agressão contra o fotógrafo da revista "Caras", Cassiano Barbosa de Souza. Ele havia se hospedado, em novembro do ano passado, no mesmo resort onde estava a modelo e empresária, para tentar flagrá-la com um suposto novo namorado, o policial civil carioca, Sigmar Rodrigues de Almeida.
O fotógrafo alegou que foi agredido pelo policial com a conivência da modelo em 28 de novembro do ano passado. No inquérito, a delegada Rita di Cássia Ribeiro concluiu pelo indiciamento de Sigmar Rodrigues de Almeida pela prática de delito de constrangimento ilegal e ameaça ao fotógrafo.
No entanto, Luma de Oliveira continua afirmando que nada aconteceu.
- Quando soube da história, fui a primeira a receber a imprensa para falar a minha versão, a verdade. Não teve agressão alguma, cárcere privado. Imagina! Eu nem vi o fotógrafo lá. Eu fui vítima, só fiquei sabendo da história de noite e me sinto aliviada com esta notícia - disse Luma.
Em relação às agressões físicas que o fotógrafo alega ter sofrido dentro do resort, o inquérito conclui que não houve respaldo para a denúncia, porque oito testemunhas ouvidas pela polícia afirmaram que Cassiano não foi ferido dentro do hotel.
A alegação de cárcere forçado do fotógrafo também não foi acatada por conta de uma fita do circuito interno do resort, que mostra Cassiano à vontade no momento em que alegou ter sido encarcerado contra a sua vontade.
- Era hóspede do hotel e estava de férias, não estava antenada com nada. Fiquei sabendo pelos donos do hotel que o fotógrafo havia sido transferido de pousada e, no dia seguinte, estava às 11h na praia de bermuda e sem óculos. Foi uma história muito contraditória, incoerente - afirmou a modelo.
A partir de agora, o inquérito policial será encaminhado ao Ministério Público e Justiça, que cuidarão do caso. Luma de Oliveira foi registrada apenas como testemunha e não foi acusada de nada.
- Agora todos vão saber da minha inocência - declara a modelo, que nega ter problemas com a imprensa e afirma que não tem personalidade explosiva.
Segundo Luma, ela nunca teve problemas com a imprensa. A não ser agora que pretende processar o jornal inglês "The Independent" por ter publicado uma foto dela para ilustrar reportagem sobre o escândalo sexual, que envolvia diretores da Volkswagen e garotas de programa brasileiras.
- Depois desses anos todos na Avenida, no carnaval, nunca tive um problema desse tipo. Tenho amigos na imprensa e nunca tive temperamento explosivo. Mas isso do 'The Independent' é outra história. O que vale é que sempre falei a verdade desde o começo da minha carreira - desconversa a estrela, acrescentando que jamais concordaria com um ato de agressão, em qualquer circunstância.
Segundo Luma, depois de passar este período conturbado, o momento é de alívio.
- Nunca me desesperei, pedi a Deus equilíbrio e paciência para a verdade aparecer. E foi só uma questão de tempo. Mas corri atrás para que a verdade dessa história viesse à tona. Mandei uma carta para a ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e tive uma reunião com o presidente do Sindicato dos Fotógrafos - completa.
Para o futuro, Luma quer paz. E dá a dica para os paparazzi que pretendem ficar na sua cola: sem traumas, ok?
- Sou uma pessoa pública, sei disso. Se estiver num lugar e um fotógrafo pedir para me clicar, o máximo que vou falar é 'me dá dez minutos para eu me arrumar?'. Ou falo claramente: 'pode ser depois?' - conta ela, mãe de Thor (14 anos) e Olin (9 anos). - Os meus filhos sempre estiveram do meu lado e vou ter orgulho de dizer a eles que estava certa sobre esse caso do fotógrafo.
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