Mallu Magalhães canta em inglês com um sotaque americano, mas não se preocupa muito com o tom -o que é algo positivo. A conclusão é de uma crítica do jornal "The New York Times"; sobre o primeiro disco que Mallu lançou nos Estados Unidos, "Highly Sensitive". "Embora ela seja uma estrela no Brasil, ela soa como se estivesse cantando apenas para ela mesma e talvez para um amigo. Isso a torna encantadora", escreve Jon Pareles no texto. Assim como nesse trecho, o texto todo tem ares de elogio. Diz, por exemplo, que Mallu tem um "dom para escrever cantigas afetuosas e de coração leve com um toque pessoal". A crítica apresenta a cantora brasileira aos leitores dos EUA e explica que "Highly Sensitive" é, na verdade, uma compilação de seus três discos de estúdio, contendo músicas tanto em inglês quanto em português. "Mesmo quando era uma adolescente, ela mostrava uma sensibilidade própria: cativante, manhosa, olhando para o norte", descreve o jornal. Segundo o texto, os produtores Kassin e Marcelo Camelo, que fizeram os dois últimos discos de Mallu, mantiveram sua música "suave e lúdica". O diário destaca ainda que, quando canta em português, seu indie rock e folk-pop também passam por bossa nova ou samba.
Mallu Magalhães é "encantadora", diz "The New York Times"
"Embora ela seja uma estrela no Brasil, ela soa como se estivesse cantando apenas para ela mesma e talvez para um amigo. Isso a torna encantadora", escreve Jon Pareles no texto
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- 29/10/2013 11:41
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