A atriz Malu Mader permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva, da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro. Ela está bem clinicamente e de acordo com boletim divulgado esta quarta-feira (17), a atriz está lúcida e não apresenta complicações neurológicas.
Um novo boletim médico será divulgado na tarde de quinta-feira.
Malu Mader foi operada na manhã de terça-feira para remoção de um cisto cerebral. Segundo o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho e o clínico geral Jorge Spitz, as características do tumor de Malu Mader são benignas.
"O material foi enviado para análise. A cirurgia transcorreu sem anormalidades", informaram os médicos.
A operação durou quatro horas. O marido da atriz, Tony Bellotto, dos Titãs, ficou na clínica o tempo todo, assim como alguns parentes e amigos. Como o cisto estava localizado na frente do crânio, Malu não precisou raspar os longos cabelos pretos para a cirurgia. O corte foi na testa, abaixo da linha da raiz do cabelo.
A atriz, de 38 anos, passou mal na semana passada, em Santa Catarina, quando acompanhava o marido Tony Belotto, guitarrista dos Titãs, para a gravação do "MTV ao vivo" da banda, realizada na sexta e sábado.
Malu foi internada na última quinta-feira na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital de Caridade, em Florianópolis. Exames revelaram "um pequeno cisto benigno intracraniano da parte frontal da cabeça, extracerebral (fora do cérebro)", que teria provocado a convulsão. Malu ficou no hospital catarinense até sábado, quando voltou para o Rio.
Depois de protagonizar a novela "Celebridade", a atriz estuda uma proposta para integrar o elenco da minissérie sobre a vida do ex-presidente Juscelino Kubitschek (1902-76), escrita por Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira, prevista para estrear em 2006 na Rede Globo.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”