
Cinturão Vermelho, de David Mamet, estréia hoje somente no Cinemark Barigüi. O filme é uma homenagem ao jiu-jitsu, outra paixão do diretor, poeta, dramaturgo e romancista. Praticante da arte marcial há cinco anos, o norte-americano que ficou famoso como roteirista de Os Intocáveis (1987) e é vencedor do Prêmio Pulitzer com a peça Glengarry Glen Ross (1984) traça um perfil do mundo dos praticantes da luta. No filme, o mestre Mike Terry (Chiwetel Ejiofor) se afasta do circuito de competições para comandar uma escola que ensina defesa pessoal, em um bairro obscuro de Los Angeles. Idealista, Mike segue à risca o código de honra da arte marcial e dispensa as competições que envolvem prêmios em dinheiro, política e negócios. Em uma noite, ele salva um famoso ator de filmes de ação e, em retribuição, o astro consegue um trabalho nos cinemas para o lutador. O Brasil está representado no elenco pelos atores Rodrigo Santoro, que interpreta o vilão Bruno, e Alice Braga, mulher de Mike na trama. O núcleo verde e amarelo ainda conta com uma ponta da família Gracie. Os brasileiros como poucas vezes em Hollywood são retratados sem estereotipização e seus sotaques, mantidos de forma natural. Como é de costume em suas obras, Mamet traz diálogos calculados com precisão. As palavras são poucas e eficientes.
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