O lançamento "Meu Samba É Assim" (Sony & BMG), cd recém-chegado às lojas, é o retrato da fase "madura" e promissora de Marcelo D2. Ao longo de 15 faixas, o ex-líder do Planet Hemp, fala de amor, família, amizade, responsabilidade. As referências sobre o uso de maconha continuam, mas de leve, reafirmando a fusão samba e hip hop. "Passei a viver coisas diferentes. Primeiro, a convivência com mulher, filhos. Depois, as viagens para fora do país. Minha carreira internacional vai muito bem, principalmente na França, Inglaterra e Portugal", contou o músico em entrevista ao Caderno G, da Gazeta do Povo, publicada nesta terça-feira.
A mudança de D2 também é perceptível no campo musical. Acostumado ao rock básico do Planet Hemp e ao Hip Hop em estúdios caseiros, D2 contou com vários convidados especiais no novo disco como Zeca Pagodinho, Alcione, Arlindo Cruz, o rapper americano Chali Tuna (do grupo underground Jurassic 5) e o funkeiro Mr. Catra, entre outros.
Entre os planos para o futuro, D2 planeja a produção de um disco-tributo a Bezerra da Silva (1997 2007), reunindo nomes do samba e do rap.
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