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Bortolotto vive o líder de uma quadrilha em A Teia | Estevam Avellar/Rede Globo
Bortolotto vive o líder de uma quadrilha em A Teia| Foto: Estevam Avellar/Rede Globo

O "badboy" do teatro brasileiro estreia na Globo nesta terça-feira. O londrinense Mario Bortolotto, diretor e dramaturgo do grupo Cemitério de Automóveis, instalado há 18 anos em São Paulo, está no elenco do seriado A Teia, que terá dez episódios, sempre às terças-feiras, após o Big Brother Brasil.

"Aceitei fazer por causa do roteiro do Braúlio [Mantovani, em parceria com Carolina Kotscho]. Gos­­­tei muito", contou o também ator à Gazeta do Povo.

Outros convites para fazer televisão foram anteriormente recusados porque ele não gostou do papel. "Para mim o mais importante do mundo é o texto. Não interessa qual veículo é", garante Mario, que viverá Oliveira, líder de uma quadrilha procurada por um grande assalto ao aeroporto de Brasília.

Estão no elenco ainda Paulo Vilhena, que faz o protagonista Marco Aurélio Baroni, João Miguel, que faz o delegado, e Ana Cecília Costa, que viverá a mulher do delegado. "A equipe era muito boa. Conhecia quase todos de São Paulo", relembra.

Na trama, cenas de perseguição e capotamento são comuns. "Parecia que estávamos brincando de mocinho e bandido."

Fringe

Bortolotto estará em cena durante a mostra paralela Fringe do Festival de Teatro de Curitiba, que irá de 25 de março a 6 de abril, com a estreia de Whiskey e Hambúrguer, em que atua ao lado de Patricia Villela. No momento, ele está em cartaz em São Paulo com À Queima Roupa.

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