O cantor teria ele mesmo injetado na veia uma superdose de propofol e, de acordo, com essa possível estratégia de defesa, a prova seria uma seringa encontrada no chão do quarto de Michael Jackson.
O músico teria tomado o medicamento exatamente no momento em que o médico Conrad Murray foi ao banheiro. Ou seja, Michael Jackson teria acordado nesse período de dois minutos e, impaciente com a dificuldade de dormir, teria injetado a dose elevada do anestésico.
O que está programado para hoje é início da fase preliminar de um processo contra Conrad Murray. Nessa etapa o juiz analisa as provas e ouve as testemunhas.Pessoas que estiveram com Michael Jackson nos últimos dias da vida dele como, por exemplo, o diretor do filme "This is It" vão prestar depoimento.
O rei do pop estava se preparando para uma longa turnê, em Londres, quando morreu em Los Angeles, no dia nove de junho de 2009.
Conrad Murray é o principal suspeito. De acordo com a promotoria, ele errou nos cuidados com músico e foi ele quem deu a dose fatal de remédios a Michael Jackson.Um juiz vai decidir nos próximos dias se há provas suficientes para iniciar um julgamento de Conrad Murray.
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