Conrad Murray, médico de Michael Jackson, vai ser julgado pela morte do cantor, de acordo com a agência Associated Press. A informação foi divulgada nesta terça-feira (11). Murray poderá ser culpado por homicídio culposo.
A audiência preliminar terminou após seis dias de depoimentos sobre o caso. Entre as testemunhas, foram ouvidas pessoas como o legista Christopher Rogers e o paramédico Martin Blount. Murray pode ter que cumprir até quatro anos de prisão caso seja condenado.
A Promotoria acusa Murray de ter ministrado a Jackson propofol em excesso na mansão dele em Los Angeles, levando à sua morte em 25 de junho de 2009. Os promotores dizem que Murray tentou acobertar suas ações quando descobriu que o cantor parara de respirar.
Durante a audiência, os promotores construíram uma linha do tempo das horas finais de Jackson e das ações de Murray, sugerindo que o cantor morreu por causa da "negligência do médico".
Por meio de gravações telefônicas e depoimentos de atuais e ex-namoradas de Murray, os promotores também provaram que o médico estava usando o telefone, antes e depois que ele deu a Jackson a dose letal de sedativos.
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