Depois de administrar fortes medicamentos em Michael Jackson para combater a insônia do cantor, o médico particular do astro, Conrad Murray, percebeu que o músico havia parado de respirar por voltar das 11 horas da manhã de 25 de junho, informa um documento da polícia de Los Angeles.
De acordo com o site da revista People, passaram-se cerca de 82 minutos até que um funcionário da casa de Jackson ligasse para os paramédicos para pedir ajuda, aparentemente cumprindo as recomendações do médico.
Segundo a People, a informação foi divulgada anteontem junto com outros dados a respeito da investigação sobre o que causou a morte de Michael Jackson. Os exames mostram que o cantor tinha níveis letais do poderoso anestésico Propofol no corpo.
O documento obtido pela revista mostra que os investigadores ainda determinam se a morte do cantor foi causada por negligência de um único médico ou pelo "conjunto de tratamentos negligentes administrados por vários médicos" ao longo dos anos.
Conrad Murray disse aos policiais que estava constantemente monitorando Jackson durante a noite na casa do artista e que administrou o que deve ter sido a dose final de Propofol por volta das 10h40.
Detalhes de depoimento vazado de Mauro Cid fragilizam hipótese da PF sobre golpe
Na onda do STF, Governo planeja remover conteúdo de usuários; assista ao Sem Rodeios
Pautas da oposição vão na contramão do governismo de Motta e Alcolumbre
ONU nomeia general brasileiro para tentar acabar com guerra na República Democrática do Congo
Deixe sua opinião