Depois de administrar fortes medicamentos em Michael Jackson para combater a insônia do cantor, o médico particular do astro, Conrad Murray, percebeu que o músico havia parado de respirar por voltar das 11 horas da manhã de 25 de junho, informa um documento da polícia de Los Angeles.
De acordo com o site da revista People, passaram-se cerca de 82 minutos até que um funcionário da casa de Jackson ligasse para os paramédicos para pedir ajuda, aparentemente cumprindo as recomendações do médico.
Segundo a People, a informação foi divulgada anteontem junto com outros dados a respeito da investigação sobre o que causou a morte de Michael Jackson. Os exames mostram que o cantor tinha níveis letais do poderoso anestésico Propofol no corpo.
O documento obtido pela revista mostra que os investigadores ainda determinam se a morte do cantor foi causada por negligência de um único médico ou pelo "conjunto de tratamentos negligentes administrados por vários médicos" ao longo dos anos.
Conrad Murray disse aos policiais que estava constantemente monitorando Jackson durante a noite na casa do artista e que administrou o que deve ter sido a dose final de Propofol por volta das 10h40.
Agro americano diz que Brasil é quem ganha na “guerra” de Trump contra a China
Ato convocado por Bolsonaro consolida movimento pró-anistia e pressão contra inelegibilidade; acompanhe o Entrelinhas
Como será o julgamento que decide se Bolsonaro vira réu por tentativa de golpe
Suplicy quer espaço público para uso de crack; abordagem fracassou no Canadá, nos EUA e em Portugal