Programação
Confira os próximos shows do Circuito Autoral 13 de Maio, que se apresenta como opção cultural para as vésperas de feriado:
11 de outubro
Du Gomide e o Manchinha Trio
14 de novembro
Real Coletivo Dub e Regra 4
Serviço
Molungo e Carlinhos Ferraz & Forró de Rabeca
Sociedade Treze de Maio (R. Clotário Portugal, 274), (41) 9198-6607. Hoje, às 22 horas. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 15 (com nome na lista, que pode ser incluído pelo e-mail effextecnologia@gmail.com).
Os grupos Molungo e Carlinhos Ferraz & Forró de Rabeca se apresentam hoje, a partir das 22 horas, na Sociedade 13 de Maio.
Ambos com trabalhos inspirados principalmente por ritmos da música popular brasileira de raiz, os projetos estreiam a primeira festa do Circuito Autoral 13 de Maio. A iniciativa é da produtora Effex, que confirmou outras duas datas nas vésperas dos feriados de 12 de outubro e 15 de novembro.
O quinteto curitibano Molungo, formado em 2008 e com um álbum na discografia, une ritmos nordestinos e afro-brasileiros como o maracatu em suas músicas a maioria composta pelos integrantes Carlito Birolli e Cauê Menandro.
O rabequeiro pernambucano radicado em Curitiba Carlinhos Ferraz tem como carro-chefe o forró, que, assim como no trabalho do Molungo, ganha roupagem contemporânea. Elementos eletrônicos se juntam a instrumentos rústicos, como o berimbau. "Não tem como se afastar das referências musicais da nossa geração o reggae, o rock, o dub", explica Ferraz, em entrevista por telefone para a Gazeta do Povo.
Além das composições próprias, canções de Luiz Gonzaga e Gilberto Gil, dentre outros nomes da MPB, são incorporadas ao conceito.
"A ideia é beber na fonte da cultura popular sem deixar de colocar as nossas influências da música de todo o mundo. Tanto que, embora sejamos identificados com o forró pé-de-serra, várias tribos se identificam com o nosso trabalho", explica Ferraz.
Cultura própria
Há 13 anos em Curitiba, Ferraz conta que acompanhou de perto o crescimento do público que vai a festas em que ritmos e danças folclóricas são o mote. "Naquela época, um baile de forró não juntava 100 pessoas. Hoje, há dias com forrós simultâneos na cidade algo difícil de imaginar há alguns anos", diz. "Acho que tem servido até para o pessoal começar a olhar para a nossa própria cultura, que também é muito rica, com o fandango, a congada, as folias do interior."
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens