Teve início na segunda-feira (14) o Festival de Gramado Cinema Brasileiro e Latino de 2006. Da mesma forma como nas edições anteriores, a mostra começou com poucas estrelas, público e filmes pouco atrativos. E, assim como em outros anos, o festival deve aquecer somente a partir do meio da semana.
O filme que abriu o festival foi o mexicano Mezcal, de Ignacio Ortiz Cruz. O trabalho é confuso e aborda diversas histórias, com quase todos os personagens se embriagando de mezcalino, bebida tradicional no México e famosa por ter fama de alucinógena.
Serras da Desordem deu seqüência as projeções. O filme de Andrea Tonacci é uma mistura de documentário e ficção. A fita gira em torno da história real do índio Carapirú, que escapa de um ataque a sua tribo e passa anos perambulando pelo país até ser achado pelas autoridades da Funai, a mais de 2 mil quilômetros de seu local de origem.
Confira a matéria completa no site da versão impressa da Gazeta do Povo
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Ser “trad” é a nova “trend”? Celebridades ‘conservadoras’ ganham os holofotes
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Deixe sua opinião