Há duas semanas do lançamento de seu novo documentário, "Sicko", Michael Moore acaba de ganhar um aliado para promover seu polêmico projeto: o YouTube. O cineasta acaba de lançar no site de vídeos pessoais um canal em que convida o público a publicar denúncias contra o sistema de saúde dos EUA.
Em seu site, o diretor afirma que as queixas deixadas no site serão apresentadas ao congresso americano em forma de petição e podem ser incluídas no DVD de "Sicko", a ser lançado. Até o momento, cerca de três mil pessoas foram registradas no canal e 60 publicaram testemunhos pessoais.
No filme, Moore critica o sistema americano de saúde e aponta casos polêmicos de falhas do governo. A produção recebeu críticas positivas em sua estréia no Festival de Cannes, em maio, em que foi exibido fora de competição.
Entretanto, "Sicko" corre o risco de ser banido dos cinemas americanos, já que, atualmente, o governo Bush investiga o diretor por suspeita de quebra do embargo americano a Cuba. Durante as filmagens, Moore viajou ao país latino-americano com três vítimas dos ataques de 11 de setembro em busca de assistência médica gratuita.
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