
De uma crônica de Fernando Bonassi surgiu o monólogo eu não sou cachorro! (grafado em minúsculas), que volta ao cartaz no Miniauditório do Teatro Guaíra, toda terça e quarta-feira, às 20 horas, até 4 de dezembro (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo). No texto, um homem (Moa Leal) se compara a um cachorro como metáfora da condição degradante a que qualquer um pode chegar. "Se eu fosse um cachorro não trabalharia/ Se fosse cachorro, não usaria roupas", especula o personagem.
O projeto surgiu na esteira da peça Vidas Paralelas ou a Incrível História de Marileide e Michael Jackson, em que atuavam tanto Moa quanto o diretor de eu não sou cachorro!, Gabriel Gorosito. "Fizemos uma leitura dramática e vimos que o texto tinha muito a ver com questões que já levantávamos em nosso teatro", conta Gabriel.
Em relação à estreia, ocorrida no último Festival de Teatro, a remontagem está, de acordo com o diretor, mais "pesada", até pela ocorrência das recentes manifestações. "O Moa se posiciona mais politicamente agora", diz.
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