A artista visual, poeta e editora Joana Corona morreu no último domingo (16), aos 31 anos. De acordo com a tia e parceira artística, Eliana Borges, ela teve uma parada cardíaca súbita durante uma viagem a Florianópolis.
O corpo da artista, que também se dedicava a projetos na área de literatura, como a revista Bólide, foi encaminhado para Pato Branco, cidade natal de Joana, onde está sendo velado.
O corpo da artista será trazido para Curitiba na terça-feira (18) pela manhã, onde será cremado às 9 horas no Crematório Perpétuo Socorro, em cerimônia para família e amigos.
Na tarde desta segunda-feira, amigos e artistas reunem-se próximo ao Museu Oscar Niemeyer (MON), para uma homenagem.
TrabalhosAs obras de Joana eram caracterizadas pelo uso da fotografia e de instalações. Também era muito influenciada pela palavra escrita, área que também dominava - era doutoranda em Teoria Literária pela Universidade federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou mostras individuais em museus como o Museu Municipal de Arte (Muma), Museu da Gravura e Espacio de Arte Contemporaneo em Montevidéu, Uruguai.
Também teve obras expostas em coletivas realizadas no Museu Oscar Niemeyer (MON) e na Galeria MMAC, em Barcelona, na Espanha.
Coordenava, junto com Eliana Borges, o espaço de arte tardanza, onde realizava curadorias de exposições e produções de eventos culturais.