O poeta e dramaturgo Amiri Baraka -ativista dos direitos civis- morreu ontem, aos 79 anos, em Newark (EUA). Baraka fez parte da cena beat ao lado dos escritores Allen Ginsberg e Jack Kerouac. Depois, tornou-se uma liderança do movimento artístico negro, aliado do Black Power. O poeta foi um dos principais responsáveis por levar ao campo das artes o debate sobre os direitos civis nos EUA. Seu livro "Blues People: Negro Music in White America", de 1963, foi considerado o primeiro grande trabalho sobre a história da música negra feito por um afro-americano. Em 1965, escreveu o manifesto "Black Art". O artista foi também acusado de ser antissemita. Em 2003, perdeu o posto de poeta laureado do Estado de Nova Jersey devido a um poema sobre o 11 de Setembro, no qual insinuava que os funcionários judeus do World Trade Center haviam sido avisados do ataque.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião