O documentarista e jornalista norte-americano Saul Landau morreu na última segunda-feira, 9, aos 77 anos, segundo comunicado da organização Institute for Policy Studies, da qual ele era membro, e de seu filho, Greg Landau, no site oficial do cineasta. Landau sofria de câncer. O cineasta realizou mais de 50 obras ao longo de sua carreira, muitas com foco na América Latina, sobretudo Cuba e Argentina. Uma das suas produções é Brasil: Um Relato de Tortura, codirigida por Haskell Wexler.
O filme mostra entrevistas com o grupo de 70 exilados brasileiros que acabavam de chegar ao Chile, em 1970, em troca do embaixador suíço Giovanni Enrico. A produção de uma hora mostra relatos e encenações detalhadas das técnicas de tortura praticadas na ditadura militar brasileira feitos por militantes recém-libertados. Sobre Cuba, sua obra mais famosa foi Fidel, um documentário de 1968 no qual ele acompanhou o líder cubano por uma jornada de uma semana pelo país. Ele também dirigiu dois filmes, lançados em 1971, sobre o presidente chileno Salvador Allende, dois anos antes de ele ser deposto.
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