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A mostra Flavio de Carvalho: A Experiência como Obra, em exposição na Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, é mais que uma exposição dedicada ao artista múltiplo morto em 1973. É um experimento de política museológica para os acervos públicos do município, nas palavras do diretor do Museu da Cidade de São Paulo, Afonso Luz.

A Oca vai abrigar mostras realizadas pelo Museu da Cidade de São Paulo, rede formada por 13 edifícios e espaços históricos que detém, por assim dizer, uma coleção tão ampla que apenas no segmento de fotografia possui mais de 80 mil itens. O plano da prefeitura é promover uma integração maior dos acervos

No caso de Flavio de Carvalho: A Experiência como Obra, a exposição foi criada com mais de 120 obras da prefeitura paulistana presentes nos acervos de instituições do município.

A exibição estabelece relações entre as criações do pintor, desenhista, arquiteto, cenógrafo, decorador, escritor, teatrólogo e engenheiro. Entre suas performances, a Experiência nº 2, de 1931 (a de andar no sentido contrário ao de uma procissão de Corpus Christi, com chapéu à cabeça), é "o coração" da mostra, reconstituída em "imagens sonoras" projetadas em uma arena, trabalho dirigido por Camila Mota, do Teatro Oficina.

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