Músicos, produtores e fãs saudaram a memória e a voz excepcional de Whitney Houston, que faleceu no sábado em Beverly Hills, aos 48 anos, celebrada como "uma das maiores cantoras pop de nossa época".
Vários artistas escreveram no Twitter sobre a morte da diva pop, como a cantora Mariah Carey, que disse estar com o "coração despedaçado.
"Estou chorando com a morte chocante de minha amiga, a incomparável Whitney Houston", escreveu Mariah Carey.
"Perdemos outra lenda. Meu amor e minhas orações à família de Whitney", afirmou Christina Aguilera, enquanto Rihanna escreveu: "Não tenho palavras! Apenas lágrimas".
"Espero que as pessoas lembrem das coisas positivas dela, não tanto dos problemas. Todo mundo tem problemas", declarou o cantor Smokey Robinson ao canal CNN.
A cantora, que viu a carreira desmoronar nos últimos meses pelo uso de drogas, "tinha uma das vozes mais belas da história da música", completou o Robinson.
Para Tony Bennett, a morte de Whitney Houston é uma "tragédia". Para ele, a cantora vai fazer falta.
Neil Portnow, presidente da Recording Academy, organizadora dos prêmios Grammy - que terá sua cerimônia neste domingo em Los Angeles -, destacou em um comunicado que a artista, premiada ao longo da carreira com seis Grammys, "era uma das maiores cantoras pop de nossa época".
O músico e produtor Quincy Jones, um dos grandes colaboradores de Michael Jackson, elogiou "um talento realmente original e incomparável. Sempre lamentei não ter tido a oportunidade de trabalhar com ela".
Alguns fãs seguiram para o hotel Beverly Hilton, onde a estrela faleceu, e permaneceram de diante do prédio, onde o produtor Clive Davis, "descobridor" de Whitney Houston, organizou uma festa, na qual a cantora era aguardada.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA