O Museu J. Paul Getty, uma das mais ricas instituições de arte do mundo, concordou em devolver à Itália três tesouros arqueológicos que sua curadora é acusada de ter adquirido apesar de saber que haviam sido roubados. O ministro da Cultura da Itália, Rocco Buttiglione, anunciou que vai enviar um representante a Los Angeles para buscar as obras. Ele quer que o Museu Getty devolva o restante de um total de 42 tesouros artísticos italianos que constam de seu acervo e cuja propriedade é contestada.
O caso envolve 42 obras de arte que os promotores acreditam que foram desenterradas ilegalmente ou roubadas e, mais tarde, compradas pelo Getty. Entre elas, há uma valiosa estátua de Afrodite que data da antiguidade grega. A curadora nega as acusações, e o museu defende sua posição.
Os três artefatos que o Museu Getty concordou em devolver são uma grande tigela da antiguidade assinada por Asteas - um pintor da antiguidade que vivia na cidade de Paestum, no sul da Itália - um candelabro etrusco de bronze e uma inscrição grega da antiguidade.
O julgamento de Marion True, juntamente com o do marchand parisiense Emanuel Robert Hecht, está previsto para continuar em novembro, depois de ter sido adiado em julho para que pudesse ser providenciada uma traduçã para o inglês.
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