A cantora britânica Adele disse nesta segunda-feira (1.º) que não quer que o pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump use uma de suas canções para promover sua campanha eleitoral.
O polêmico empresário americano utilizou como fundo musical de um evento político “Rolling In The Deep”, do segundo álbum de Adele, “21”.
À imprensa britânica, uma porta-voz da cantora afirmou que ela nunca deu permissão para que sua música fosse incluída em qualquer campanha.
Vários fãs da artista também expressaram desaprovação em comentários no Twitter - alguns se disseram “ofendidos em nome de Adele”.
Durante um comício que Trump fez em Lexington, na Carolina do Sul, “Rolling In The Deep”, que ganhou três Grammy em 2012, começou a tocar enquanto o político subia ao palco para discursar.
O magnata, que já fez comentários xenófobos e islamofóbicos, é fã declarado da música de Adele.
Essa, no entanto, não é a primeira vez que Trump tem problemas ao escolher a música de seus comícios. No ano passado, o líder do Aerosmith, Steven Tyler, acionou seus advogados para impedir a reprodução de “Dream On” nos eventos de campanha do republicano.
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