Na semana passada, Kendrick Lamar (o MC que dominou o Grammy no mês passado, papando todos os cinco prêmios da categoria rap) liberou na rede, de surpresa, “untitled unmastered”, álbum de que poucos sabiam da existência.
Composto basicamente por gravações que não conseguiu incluir em “To pimp a butterfly” (disco de 2015 que fez dele o nome mais relevante do hip-hop no ano), o “novo” trabalho de Kendrick é uma tentativa de reconexão do rap com o passado – o seu próprio, o da música negra como um todo e o da luta contra a segregação nos Estados Unidos.
Cru, irregular e nada fácil, o disco novo ganhou vida na mesa de edição – como alguns dos mais clássicos LPs do trompetista Miles Davis, um dos ícones do jazz.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião