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“Tem gente que é maldosa mesmo”

Sofia aparece quase sempre sozinha, com um violão, ou eventualmente cantando a cappella, como no vídeo “Blá Blá Blá”. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Sofia aparece quase sempre sozinha, com um violão, ou eventualmente cantando a cappella, como no vídeo “Blá Blá Blá”. (Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)

Desde o primeiro “hit”, Sofia Oliveira conta com a ajuda de uma agência para planejar seu canal e gerenciar suas contas nas redes sociais.

Em maio, ela fez uma participação no Programa “Legendários”, da tevê Record, fazendo um dueto com Luan Santana; dois meses depois, fez seu primeiro show.

Seu objetivo é chegar a um milhão de inscritos e também seguir os passos da carreira de cantora off-line. O primeiro single está previsto para fevereiro.

A ascensão rápida mudou a dinâmica da casa: a mãe, Jacqueline, conta que é Sofia quem explica boa parte da dinâmica do ofício de youtuber, mas que a família ajuda como pode na produção. E com certos cuidados, já que Sofia, quando tinha apenas 15 anos, já estava exposta a todo tipo de gente – de vários países do mundo, com boas e más intenções.

E os “haters” (como se costuma chamar os usuários que passam parte do tempo detonando tudo o que podem na web) já a entristeceram seriamente, mas hoje são parte do jogo.

“Alguns me disseram para desistir logo, porque eu nunca seria ninguém. Mas meu pai me disse: olha quanta gente está gostando de você, e quanta gente está criticando”, conta. “Olho as críticas construtivas, mas tem gente que é maldosa mesmo. Essa, eu ignoro.”

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