É uma lástima que, depois de ter produzido ao menos duas gerações magníficas, o cinema italiano tenha, simplesmente, sumido do mapa. Ou quase. Pois de vez em quando ele reaparece em todo seu esplendor, como em Vincere (em cartaz no canal pago Max às 22 horas de hoje), do diretor Marco Bellocchio. Temos ali um jovem Mussolini, líder operário e patriota, às voltas com a jovem e bela mulher que lhe dá um filho. Mas logo algo muda: Mussolini deve rejeitar a mulher e o filho se quiser ascender na política. Não hesita. Quem, dali por diante, acreditará na maluca que se diz mãe do filho do Duce? É então que real e imaginário, alucinação e fato se fundem: pois é sempre pela relação entre sanidade e loucura que, afinal, se indaga Bellocchio.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião