Era para ser uma simples e manjada homenagem no “Arquivo Confidencial”, mas a participação de José de Abreu no “Domingão do Faustão” (Globo) deste domingo (24) deu oportunidade para o ator falar sobre a discussão em que se envolveu no final de semana, em São Paulo. Abreu ressaltou que não se arrepende de ter cuspido no casal que o teria ofendido porque “não pode se arrepender de um ato impensado, não sou responsável”.
“Nunca cuspi em ninguém, nunca briguei com ninguém, não tenho um processo”, disse a Fausto Silva. “A atitude dele [do advogado com quem discutiu] foi pensada, a minha não”.
Segundo Abreu, o casal que estava na mesa ao lado da sua o chamou de “vagabundo” e ofendeu sua mulher, Priscila Petit. “Eles falaram que a bolsa da minha mulher foi comprada com o dinheiro do povo, pela lei Rouanet”.
O ator de 70 anos contou que seu primeiro impulso ao ouvir os xingamentos foi pensar em derrubar as mesas que estavam por perto, mas que “conseguiu se segurar”.
Sobre a jovem que acompanhava o advogado, disse: “Nenhuma feminista do Brasil a defendeu, ela xingou minha mulher pelo simples fato de ela ser mulher”. Nas redes sociais, no entanto, militantes feministas repudiaram a postura de Abreu.
Faustão fez questão de deixar claro que o quadro estava marcado “desde o final de ‘A Regra do Jogo’, mas foi adiado porque ele [José de Abreu] estava viajando”. O ator interpretou Gibson, o pai da facção da trama de João Emanuel Carneiro.
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