Entra na última semana em cartaz o espetáculo Flores de Maio, na Cia. dos Palhaços (a trupe há algum tempo recebe peças de outros grupos em seu espaço mignon). Fruto de um sonho do diretor George Sada, que escreveu o texto em apenas três horas, a montagem conta a história de três mulheres vivendo três momentos diferentes, todos relacionados à espera, mas ocupando um só ambiente.
Do sonho, o mais marcante foi a frase insistente: "O retrato da relação entre espaço e tempo é o movimento". "Eu queria muito misturar a psicanálise e a física com o teatro, e percebi que poderia dar protagonismo ao espaço, porque são os lugares que ficam, enquanto nós passamos", contou Sada à Gazeta do Povo.
O enredo, que fica em segundo plano, situa as mulheres em 1945 (Dayres De Conto, desesperada), 1980 (Laura Haddad, que está esperando algo) e 2015 (Manoela Reichmann, que já não tem o que esperar). Veja o serviço completo na página 6.
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