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Quando um caso de bullying acontece na escola, a primeira coisa a fazer é reunir os pais dos envolvidos para discutir soluções para o problema. Mas o que acontece quando essa conversa ocorre entre quatro paredes, sem mediador ou público para controlar quem está certo ou errado? É isso que o premiado diretor Roman Polanski (O Pianista, de 2002) propõe em seu novo filme, Deus da Carnificina, que estreia nos cinemas.
Adaptado de uma peça, o longa traz dois casais. Penelope (Jodie Foster) e Michael Longstreet (John C. Reilly) são pais de um garoto agredido pelo filho de Nancy (Kate Winslet) e Alan Cowan (Christoph Waltz). O segundo casal é convidado pelo primeiro para discutir o problema.
O filme todo se passa praticamente entre as paredes da casa dos Longstreet. É composto por muita conversa e pouca ação, mas consegue segurar o espectador com diálogos inteligentes.
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