Uma nova versão de "King Kong", o melhor filme já feito usando a história de "A bela e a fera", deve assustar e inspirar a platéia, desta vez com efeitos especiais modernos, um gorila mais realista e mais olhares apaixonados trocados entre o animal e a garota.
O diretor de "O senhor dos anéis", Peter Jackson, muda sua atenção dos pequenos hobbits da Terra Média para uma refilmagem de U$ 200 milhões do clássico de 1933 sobre o gorila gigante e seu amor pela loira que cabe na palma da sua mão.
O filme estréia na quarta-feira nos EUA e sexta-feira no Brasil e já está gerando frenesi em Hollywood sobre o Oscar, com alguns especialistas chegando a prever que ele poderia desafiar "Titanic", sendo o filme mais premiado em toda a história.
A trama continua ambientada nos anos 1930, mas Jackson atualizou a história com o tipo de tecnologia cinematográfica do século 21 que ele mostrou em sua trilogia de "O senhor dos anéis".
Ele também conseguiu fazer o King Kong parecer e se comportar como um verdadeiro gorila, exceto pelo tamanho, e ele baseou a atração de Kong pela personagem Ann Darrow (interpretada por Naomi Watts) em uma verdadeira necessidade do gorila por companhia, e não nos mimos e na cobiça do original e de seu remake, em 1976.
- Ele é o homem derradeiro - disse Watts, referindo-se à alma e à força de King Kong.
O resultado é um filme de três horas com o qual a Universal Pictures, uma unidade da General Electric, espera eletrizar a platéia e colocar Jackson como o diretor mais bem-sucedido desde Steven Spielberg.
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