A autora da saga de Harry Potter, J. K Rowling, abriu nesta segunda-feira (9) uma brecha de esperança para os milhões de fãs ao afirmar que nunca se pode dizer nunca ao retorno do aprendiz de bruxo, às vésperas do aguardado lançamento do sétimo e último livro da série.
Até o momento, a escritora britânica havia garantido que "Harry Potter e as relíquias da morte", cuja versão orginal chegará às livrarias no dia 21 de julho, seria o ponto final às aventuras do jovem bruxo. No Brasil, a data programada para o lançamento da versão traduzida é 10 de novembro.
"Nunca diga nunca", afirmou, no entanto, nesta segunda-feira em um comunicado publicado pela editora Bloomsbury, em resposta à campanha iniciada na internet com o título "Salve Harry" que espera obter um milhão de assinaturas.
Rowling já antecipou que dois dos protagonistas morrem no último capítulo e muitos acreditam que um deles pode ser o próprio Harry.
No entanto, seus fiéis seguidores consideram que em um mundo de magia tudo é possível e que o aprendiz de bruxo poderia ressuscitar em um oitavo livro.
A campanha de mobilização foi lançada nesta segunda-feira pela rede de livrarias britânica Waterstone's: "Nós, os signatários, pedimos a J. K Rowling que escreva novas aventuras de Harry Potter e seus amigos independentemente do que aconteça ao final de 'relíquias da morte'", afirma o texto no site www.waterstones.com/saveharry.
A Waterstone's argumenta que já existe um precedente de ressurreição de um herói literário: o detetive Sherlock Holmes de Sir Arthur Conan Doyle.
O sétimo volume das aventuras de Harry Potter fechará uma série que até agora vendeu 325 milhões de exemplares em todo o mundo e foi traduzida a 64 idiomas.
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