Shows
Veja este e outros shows no Guia Gazeta do Povo.
O Denorex 80 faz show amanhã em comemoração aos 10 anos da banda no Curitiba Master Hall. A apresentação vai contar com a participação do ex-vocalista do grupo e ator Alexandre Nero e da cantora Rosanah Fienngo (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).
Quando se juntaram, em 2003, Alexandre Nero, Zé Loureiro, Gilson Fukushima, Jorge Falcón, Sérgio Justen, Jana Mundana, Rosana Stavis e Maurício Vogue só tinham como objetivo se divertir e reviver as festas estilo americano que frequentaram nos anos 1980. O primeiro show, feito para concorrer a um prêmio entregue pelo Café do Teatro, era para ser também o último. Mas o sucesso com o público foi tão grande que aquilo que começou como experimento acabou virando uma carreira.
De lá para cá, a banda ganhou destaque não tanto pela seleção musical eles têm um repertório com mais de 300 músicas, todas sucessos oitentistas , mas pelas performances ousadas e a irreverência para lidar com temas tabu no palco. "A gente nunca teve a necessidade de ser uma banda autoral", explica Gilson Fukushima. "O foco é trazer o nosso humor para músicas conhecidas e interpretar a forma como a gente as enxerga."
Quem já foi a um show do grupo sabe. Em uma mistura de teatro e música, o Denorex 80 brinca com a sexualidade do público, sempre com muito bom humor e leveza. Como o próprio Gilson diz, esta "grande sacanagem" dentro e fora dos palcos é o que mantém a banda unida e permite a liberdade para criar. "No teatro, a gente desenvolve muito a cumplicidade, a confiança uns nos outros. Isso torna o clima de trabalho muito bom."
Para o show deste sábado, eles prometem trazer muitas novidades, mas, principalmente, fazer um panorama dos 10 anos de carreira, resgatando performances antigas. Como sempre, as brincadeiras com os convidados estarão lá e o público tem diversão garantida.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura