
O escritor e diretor Billy Ray fez apenas dois filmes, ambos baseados em histórias reais. O mais recente deles, Quebra de Confiança, estréia hoje nos cinemas de Curitiba.
O enredo trata do que ficou conhecido como uma das maiores brechas na segurança dos EUA daí o título original, Breach ocorrida durante a Guerra Fria. O agente Robert Hanssen, do FBI (a polícia federal americana), passou anos vendendos segredos de estado para a então União Soviética.
A desconfiança em torno de suas atividades, levou o governo a contratar um agente para seguir os seus passos. É quando surge na história o jovem Eric ONeill. Ele se torna subordinado de Hanssen e acredita ter sido incumbido de descobrir detalhes da vida sexual de seu superior o FBI evitou expor Hanssen, um dos melhores profissionais da organização, pai de família exemplar e católico devoto.
Chris Cooper, vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante por Adaptação (2002), interpreta o espião Hanssen, enquanto o novato ONeill é encarnado por Ryan Phillippe (A Conquista da Honra).
O filme anterior de Billy Ray foi Verdade ou Mentira (2003), sobre um jornalista que inventa a maior parte de suas reportagens, enganando editores e leitores.
A história é inspirada no caso de um repórter do jornal The New Republic, da cidade de Washington, que publicou informações falsas entre 1995 e 1998.
Embora não tenha feito muito sucesso nos cinemas americanos rendeu pouco mais de US$ 2 milhões nas bilheterias do país (e custou três vezes esse valor) , Quebra de Sigilo foi muito elogiado pela crítica.
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