Celebridade
Eliminada da sétima edição do Big Brother Brasil no último dia 27 de março, com 69% dos votos a favor da catarinense Bruna, a DJ curitibana Analy Rosa, quarta colocada do programa, acabou sendo vítima de uma certa antipatia do público por vetar a imunidade do favorito Diego.
Fora do confinamento há uma semana, Analy colhe os louros e as desilusões causadas pela superexposição conseqüentes de sua participação no reality show. Em seu blog do BBB, (www.globo.com/bbb) ela se diz decepcionada com os "depoimentos agressivos" que vem recebendo do "mundo virtual".
Em compensação, sua carreira artística vai de vento em popa. A DJ recentemente participou de um ensaio sensual para o site Pararazzo (www.paparazzo.com.br) e não descarta a possibilidade de um ensaio para a Playboy.
Neste sábado, dia 7, ela faz sua primeira aparição após a saída do BBB, no comando das pick-ups da casa noturna Dream Beach Club, em Balneário Camboriú.
JG com informações de Ana Carolina Nery.
Assim como em qualquer capítulo final de novela, o telespectador brasileiro já sabe qual será o resultado da final da sétima edição do Big Brother Brasil, que vai ao ar na Rede Globo hoje, às 22 horas. O prêmio de R$ 1 milhão será disputado pelo "bad boy do bem" Diego, 26 anos, mais conhecido como Alemão, e a estudante carioca de Direito Carolini, 20 anos, apelidada de Carol.
Rejeitado no início da competição graças ao jeito excessivamente franco e por vezes rude de lidar com seus colegas de confinamento, o articulado administrador de empresas enfrentou cinco paredões durante os 84 dias que passou no programa, sendo que na última disputa, em que concorreu com o designer carioca Airton (único participante negro da competição), venceu com o surpreendente percentual de 91% dos votos a seu favor. Após tantas idas e voltas, o favoritismo de Alemão ao milhão já era dado como certo há pelo menos três semanas, quando ele enfrentou sua paixão platônica, Íris, em um paredão que bateu o recorde de ligações para a emissora (foram de cerca de 55 milhões de telefonemas) e garantiu o melhor índice de audiência desta edição até então 47 pontos no Ibope.
Após ter vencido a catarinense Bruna no último domingo, com uma vantagem de 67% dos votos, a morena Carol terá mesmo de se contentar com o "modesto" prêmio de consoloção de R$ 50 mil, destinado ao segundo lugar da competição, e, obviamente, com as ínúmeras propostas que deve receber de revistas masculinas e grifes nacionais, graças ao corpo escultural e ao biotipo ideal de mulher brasileira.
Estereotipos
Ao contrário das demais edições do programa, desta vez, a final do BBB não irá privilegiar o competidor que mais necessita do dinheiro oferecido ao vencedor. As razões que atraíram a simpatia dos telespectadores para a figura máscula e quase caricata de Alemão, passam longe de qualquer consideração financeira. Formado em Administração de Empresas há três anos, Diego, morador de São Bernardo do Campo (ABC paulista) é possivelmente o dono da mais farta conta bancária dentre os demais participantes que passaram pelo programa. Oriundo de uma família de classe média alta dona de um apartamento de cinco quartos e piscina , Alemão convenceu pela eloqüência e pela familiarização estratégica com o jogo armado dentro da casa, despertando rapidamente a atenção da faixa econômica que mais assiste ao reality show desde sua primeira edição as classes A e B.
Talvez por isso mesmo, a desconfiança inicial causada pela sétima edição do BBB, que prezou pela padronização dos selecionados e pela falta de transparência no processo de escolha dos participantes (grande parte dos brothers desta edição foram convidados por produtores da Rede Globo, sem ao menos terem enviado vídeos de inscrição), logo gerou uma reviravolta nos registros de audiência do reality, que começou como a terceira pior estréia da história do Big Brother nacional e terminou como a atração de mais vista da televisão brasileira, superando a recém-estreada novela Paraíso Tropical.
A semelhança não foi mera coincidência. Escolhidos a dedo pela produção do BBB, os participantes da sétima edição não demoraram a causar polêmicas e situações dignas de qualquer telenovela: paixões reprimidas, triângulos amorosos, juras de amor e fidelidade, formação de equipes rivais lideradas por mocinhos e vilões, e até a participação especial de um argentino pra lá de canastrão, fizeram parte desta trama pseudo-real, que, como não poderia deixar de ser, será encerrada hoje com a vitória do heróico galã e - a pedidos da torcida - um beijo arrebatador na "ingênua" Íris, mocinha que esperou pacientemente por seu amado do outro lado da telinha.
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