Assim como a Maria Antonieta de Antonia Fraser, a rainha retratada no filme de Sofia Coppola é, na verdade, uma menina perdida, peça num jogo de xadrez de interesses políticos. A própria cineasta confessa que, antes de travar contato com a biografia de Fraser, imaginava uma Antonieta frívola, decadente e símbolo da ruína econômica francesa. Em Maria Antonieta, Sofia apresenta sua interpretação pessoal da História, da chegada da arquiduquesa em Versalhes, à partida da família real do palácio, em plena revolução.
Apresentando o século 18 com trilha sonora pós-punk, Sofia Coppola teve sua terceira empreitada cinematográfica vaiada na 59.ª edição do tradicional Festival de Cannes e o filme foi um fracasso comercial em termos de bilheteria, arrecadando pouco mais que o orçamento inicial de cerca de US$ 40 milhões. No elenco, a atriz Kirsten Dunst (Homem-Aranha), que já havia trabalhado com a cineasta em As Virgens Suicidas, vive o papel da controversa rainha. O elenco ainda conta com nomes como Jason Schwartzman, Judy Davis e a cantora Marianne Faithfull.
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