Shows
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Depois de dezenas de concertos e shows ao longo das últimas três semanas, a Oficina de Música de Curitiba chega ao fim sem perder pique. Pelo contrário: marcado por apresentações ao ar livre, incluindo a festa de pré-carnaval do Garibaldis e Sacis, o último fim de semana do festival promete.
Já na sexta-feira, apresentações de grupos formados por alunos da Oficina de Música abrem a programação do palco da Boca Maldita, novidade no festival. No mesmo palco, às 19 horas, Ravi Brasileiro e Waltel Branco reeditam o show Waltel para Tod@s, com participação das cantoras Crisfanny Soares e Vilma Ribeiro.
Guairão
Um dos primeiros nomes que vêm à cabeça quando se fala em música brasileira instrumental é Hermeto Pascoal. O "Bruxo" alagoano, morador da capital paranaense desde 2003, sobe no palco do Guairão às 21 horas, ao lado de Aline Morena (voz, viola caipira e percussão corporal), Itiberê Zwarg (baixo e percussão), André Marques (teclado, flauta e percussão), Vinicius Dorin (saxes, flautas e percussão) e Fabio Pascoal (percussão e direção de palco).
Sábado
Na Boca Maldita, o destaque no sábado é a banda Bixiga 70, que apresenta o show de seu segundo disco presença constante em listas dos melhores de 2013. O grupo é formado por músicos conhecidos na cena paulistana por seus trabalhos com cantores e em estúdio que se uniram em um projeto experimental baseado em influências como o reggae, o dub e a música brasileira de raiz.
Em entrevista por telefone à Gazeta do Povo, o baterista Décio 7 explica que o Bixiga 70 é mais ligado a esse universo da canção, ainda que seja um grupo de música instrumental com influências de nomes como o próprio Hermeto. "Acho que o Bixiga acabou encontrando um lugar que talvez se defina como instrumental, mas que interpretamos como se fosse canção", diz. "A gente vem de uma escola muito ligada à dança. Fazemos música de uma forma mais orgânica e mântrica".
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