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Conde D´Almaviva e Rosina interagem com personagem virtual: ares contemporâneos | Divulgação
Conde D´Almaviva e Rosina interagem com personagem virtual: ares contemporâneos| Foto: Divulgação

Por mais quatro vezes as traquitanas do pândego Fíga­­ro poderão ser vistas no palco do Teatro Positivo.A montagem de O Barbeiro de Se­­vilha (confira o serviço completo), da Companhia Brasileira de Ópera (CBO), estreou na cidade quarta-feira passada e será repetida em mais três sessões para adultos (sexta, sábado e domingo) e uma, de menor duração, destinada especificamente ao público infantil (domingo).

Recém-criada, a CBO tem como diretor artístico John Neschling, ex-maestro da Orquestra Sinfônica de São Paulo (Osesp), e pretende fazer história ao ser a primeira companhia permanente de ópera no Brasil.

Atualidade

A montagem da ópera-bufa do compositor italiano Gioachino Rossini ganha em atualidade já que, no palco, os cantores-atores de carne e osso contracenam com desenhos animados criados pelo norte-americano Joshua Held.

"Em alguns momentos, os desenhos têm que coincidir com a música. Em outros, a música tem que esperar determinado efeito na tela", explica Abel Rocha, maestro que irá reger a apresentação em Curitiba.

Em sua primeira turnê, até novembro, a trupe de 70 músicos e atores passa por 15 cidades. A meta é que mais de 70 mil pessoas acompanhem a trama de Rosina, donzela que está presa a seu tutor, o D. Bartolo; do Conde D’Almaviva, de verdadeiro amor da gorducha; e Fígaro, um barbeiro faz-tudo que espalha boatos pela cidade.

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