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Tem sido uma prática ousada da curadoria trazer novos elementos ao mundo literário, que pode ser bem conservador. Da dança à fotografia, o ano foi marcado por atrações incomuns, muitas delas inéditas no Brasil. "O nosso festival procura um jeito de minimizar o caráter rígido da literatura, mas não tornando-a simplista", diz a produtora Manoela Leão. É bem possível que o Litercultura construa raízes na capital, na esteira do crescimento das feiras literárias no país todo. E Curitiba, mesmo não sendo protagonista, é um mercado reconhecido entre editores e escritores.

O desafio continuará sendo criar público para atrações pouco ou nada conhecidas pelo grande público – Valter Hugo Mãe foi uma exceção. O público infantil, por exemplo, pode ganhar espaço. O formato atual, em capítulos, persistirá.

Clima de natal

"Pretendemos manter as características atuais. Acredito que 2015 será um ano mais tranquilo. Vamos adiantar nosso calendário para evitar o final do ano universitário e as atividades que já se confundem com o clima de natal", diz Manoela.

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