• Carregando...
Regente turco-húngaro Alpaslan Ertüngealp comanda a OSP pela terceira vez desde 2013. | André Rodrigues/Arquivo Gazeta do Povo
Regente turco-húngaro Alpaslan Ertüngealp comanda a OSP pela terceira vez desde 2013.| Foto: André Rodrigues/Arquivo Gazeta do Povo

A Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) abre a temporada de 2015 neste domingo (15), às 10h30, no Guairão, sob regência do turco-húngaro Alpaslan Ertüngealp. O maestro convidado rege os músicos pela terceira vez em três anos, em mais uma temporada do grupo sem o comando de um regente titular (leia mais nesta página).

“É um programa muito incomum”, diz Ertüngealp, sobre a escolha das peças românticas O Cavaleiro da Rosa, Op. 59: Suíte, de Richard Strauss (1864-1949), e Sinfonia N.°2 em Dó Menor, Op. 29, de Alexander Scriabin (1872-1871).

“Ambas são pouco tocadas no mundo todo. A segunda [de Scriabin] é raramente tocada também na Europa. Talvez seja a primeira vez que ela está sendo executada em Curitiba e até no Brasil”, diz.

Novo regente titular deve ser definido em 2015

A temporada de 2015 é considerada especial por marcar os 30 anos de fundação da Orquestra Sinfônica do Paraná, criada em 1985 durante o governo de José Richa.

Leia a matéria completa

Este programa não conta com concertos para solistas, conforme ressalta o maestro. “Por outro lado, em O Cavaleiro da Rosa, Strauss usou solos de instrumentos como se fossem cantores solo. Então há uma quantidade enorme de solos”, explica Ertüngealp.

Programação

Confira as próximas datas da temporada de 2015 da Orquestra Sinfônica do Paraná

Leia a matéria completa

“Ambas as peças são sobre amor, paixão, sobre as belezas do ser humano, dos sentimentos humanos. É um programa poderoso”, diz o maestro.

Ertüngealp também será o responsável por reger o segundo concerto da temporada da OSP no domingo seguinte (dia 22), desta vez acompanhado pelo fagotista francês Guilhaume Santana, que vai tocar Andante e Rondó Ongarese, Op 35, de Carl Maria von Weber – uma sugestão do próprio maestro convidado.

“Quando fui assistente do [maestro italiano] Claudio Abbado (1933-2014), Guilhaume era um de seus fagotistas favoritos. Eles gravaram o Concerto para Fagote de Mozart para a Deutsche Grammophon”, diz.

Completam o programa do dia 22 a “Ciranda das Sete Notas”, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), e a Sinfonia N.º2 em Si Menor , “Épica” , de Alexander Borodin (1833-1887).

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]