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De pé, os solistas Jamil Bark (fagote) e André Ehrlich (clarinete), sob regência do maestro convidado Luís Gustavo Petri. | Karin van der Broocke/Divulgação
De pé, os solistas Jamil Bark (fagote) e André Ehrlich (clarinete), sob regência do maestro convidado Luís Gustavo Petri.| Foto: Karin van der Broocke/Divulgação

A Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) apresenta o próximo concerto da temporada 2015 neste domingo (12), às 10h30, no Guairão (confira o serviço completo no Guia).

Regido por Luís Gustavo Petri, fundador e regente titular da Sinfônica de Santos, o grupo terá dois de seus próprios integrantes como solistas no Duo Concertino para Clarinete, Fagote, Harpas e Cordas, de Richard Strauss (1864-1949): André Ehrlich (clarinete) e Jamil Bark (fagote).

Os dois músicos já haviam sido solistas na obra em 2011, com a orquestra catarinense Camerata Florianópolis. É a primeira vez, no entanto, que a peça será tocada pela OSP, que comemora 30 anos em 2015 celebrando a “prata da casa”.

“É uma obra rara no repertório sinfônico – primeiro, por ser de difícil execução por parte dos solistas, e depois, por exigir muito da orquestra”, explica Bark.

Completam o programa a abertura da ópera de Bedrich Smetana (1824-1884) A Noiva Vendida, nunca tocada pela orquestra paranaense; e a Sinfonia Nº 2, Op.16 (“Os Quatro Temperamentos”), de Carl Nielsen (1865-1931) – conforme explica Petri, inspirada pela teoria de Hipócrates. “É possível perceber claramente os quatro temperamentos em cada um dos movimentos”, diz.

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