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Festival de Teatro de Curitiba

Os arcanos do Festival

A “Justiceira”- A coisa funcionava assim: quem ganhou ou comprou ingressos para o festival e, por algum motivo, não conseguiu ir às peças poderia doar as entradas. Em frente ao QG do festival no Memorial de Curitiba ou nas portas dos teatros, o Movimento dos Sem Ingresso estava lá com uma galão de água no qual era possível depositar os bilhetes não usados. A ideia nasceu em 2004, quando a então aluna de teatro Débora dos Santos começou o trabalho de “Robin Hood”. “Os professores nos liberavam para assistir às peças, mas não tínhamos grana. Vimos que tinha muita cortesia de empresas que iam morrer no bolso das pessoas e iniciamos este trabalho”, disse. Na edição deste ano, o grupo conseguiu remanejar mais de 1,5 mil ingressos de peças da mostra paralela e principal | Brunno Covello/ Gazeta do Povo
A “Justiceira”- A coisa funcionava assim: quem ganhou ou comprou ingressos para o festival e, por algum motivo, não conseguiu ir às peças poderia doar as entradas. Em frente ao QG do festival no Memorial de Curitiba ou nas portas dos teatros, o Movimento dos Sem Ingresso estava lá com uma galão de água no qual era possível depositar os bilhetes não usados. A ideia nasceu em 2004, quando a então aluna de teatro Débora dos Santos começou o trabalho de “Robin Hood”. “Os professores nos liberavam para assistir às peças, mas não tínhamos grana. Vimos que tinha muita cortesia de empresas que iam morrer no bolso das pessoas e iniciamos este trabalho”, disse. Na edição deste ano, o grupo conseguiu remanejar mais de 1,5 mil ingressos de peças da mostra paralela e principal (Foto: Brunno Covello/ Gazeta do Povo)

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