
Um quarto de século depois da estreia de Duro de Matar (1988), um filme de ação que envelheceu bastante bem, Bruce Willis, hoje aos 57 anos, reassume o papel de John McClane em Duro de Matar Um Bom Dia para Morrer, quinto episódio da série.
Com direção de John Moore (de Voo da Fênix), essa nova história trata de um ajuste de contas em família. McClane tenta se reconectar com Jack (Jai Courtney, de Jack Reacher: O Último Tiro), seu filho, de quem está afastado há anos. Nessa busca por uma reaproximação, acaba descobrindo que o rapaz, agora agente da CIA, está prestes a ser julgado em Moscou, acusado de assassinato e ligação com grupos terroristas.
Disposto a se reaproximar de Jack, e a ajudá-lo a sair da enrascada, McClane vai até a Rússia e, obviamente, é surpreendido por uma sucessão de explosões, tiroteios e perseguições de carros absurdas, que acaba por forçar uma união de esforços entre pai e filho.
A trama, estapafúrdia e cheia de clichês, envolve um antigo complô que teria, inclusive, causado o acidente nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, ainda no tempo da União Soviética. Enfim, a história de John e seu filho não convence muito.
Sobrevive a tudo isso, sem qualquer ferimento, o inegável carisma de Willis que, embora quase sessentão, continua duro na queda.
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