Assim como os contos que compõem As Crônicas de Nárnia, o filme não possui referências explícitas ao cristianismo. No entanto, uma leitura cristã do enredo é perfeitamente possível, principalmente na sabedoria do leão Aslan, que se sacrifica para, depois, renascer. C.S.Lewis converteu-se ao cristianismo enquanto escrevia as sete histórias de Nárnia. Declarou que jamais pretendeu criar uma história do cristianismo para crianças, e que as as similaridades emergiram espontaneamente, durante o trabalho de escrita (que levou seis anos). Outras leituras traçam paralelos entre o nazismo e o inverno da Feiticeira Branca.

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