O 33º Festival de Dança de Joinville chegou ao fim no último sábado (1). O evento, maior do mundo na área, contou com a presença de grupos de dança do Paraná, que se destacaram dentre participantes do país inteiro. Na mostra competitiva, a mais importante e disputada da programação, o estado protagonizou 16 coreografias distintas, dos gêneros Dança Contemporânea, Dança Urbanas e Jazz. Dessas, 14 foram premiadas.
Confira os grupos paranaenses premiados no Festival de Joinville em 2015:
Eliane Fetzer Centro de Dança
1º lugar - solo feminino - sênior - jazz
1º lugar - conjunto - sênior - jazz
3º lugar - duo - sênior - jazz
3º lugar - duo - júnior - jazz
Espaço Artístico Nicole Vanoni
1º lugar - duo - sênior - dança contemporânea
1º lugar - solo masculino- sênior - jazz
2º lugar - solo masculino - sênior - dança contemporânea
2º lugar - duo - sênior - jazz
Melhor Bailarino - Ricardo Alves Pereira
Street Extreme Cia de Dança
1º lugar - conjunto - júnior - danças urbanas
2º lugar - solo masculino - júnior - danças urbanas
3º lugar - duo - sênior - danças urbanas
3º lugar - duo - júnior - danças urbanas
3º lugar - conjunto - sênior - danças urbanas
Studio de Dança Maureen Rodrigues
3º lugar - solo masculino - júnior - danças urbanas
A coreógrafa Eliane Fetzer, do Eliane Fetzer Centro de Dança, já recebeu inúmeros prêmios em Joinville com seus grupos e, nesta edição, foi indicada a coreógrafa revelação pela primeira vez. Para Eliane, que ao longo dos anos vem aumentando sua participação e a quantidade de premiações de sua escola, foi um ano de bons resultados. Dos quatro trabalhos do grupo apresentados na competição, dois foram premiados em terceiro lugar e dois em primeiro lugar, todos na modalidade Jazz.
A coreografia vencedora do primeiro lugar na categoria Conjunto Sênior de Jazz, intitulada “Ruídos e Paixôes”, revela uma nova fase da artista, voltada a explorar elementos contemporâneos. O trabalho, cuja concepção foi embasada em paixões avassaladoras, surpreendeu o público: a dança sinérgica se encerrou com uma simulação coreografada de um beijo gay. Eliane explica que a liberdade em explorar o tema “vem pelo caráter experimental do festival, que cria a possibilidade de apresentar trabalhos mais ousados do que em apresentações de escola, por exemplo”.
Na categoria Danças Urbanas o representante paranaense de maior destaque foi o grupo Street Extreme, que emplacou cinco coreografias. A companhia de dança comandada por Eladio Prados foi campeã pela terceira vez consecutiva na categoria Conjunto Júnior. Em 2015 a equipe trouxe aos palcos a coreografia “O Caminho do Nirvana”, que explicitou a jornada humana pelos sofrimentos mundanos, rumo à plenitude.
O prêmio de melhor bailarino, uma das maiores condecorações do festival, ficou com Ricardo Alves Pereira, do Espaço Artístico Nicole Vanoni. Neste ano foi a segunda participação do grupo no evento.
Sobre a experiência no festival, a opinião dos coreógrafos é unânime: trata-se de uma oportunidade única para os bailarinos se desenvolverem, considerando o tamanho e a qualidade do evento, que proporciona o contato entre bailarinos de diferentes estilos e modalidades.
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