Paris Hilton não vai recorrer da sentença que determina o cárcere em regime fechado em uma penitenciária de Los Angeles por 45 dias. Segundo o site "TMZ", a herdeira decidiu não apelar depois de ser aconselhada pelo Xerife e pelos médicos.

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"Hoje pedi aos meus advogados que não apelem da decisão do Juiz", disse Paris em um comunicado. "Depois de ouvir os conselhos do Xerife sobre minha saúde e bem-estar e me encontrar com os médicos, eu pretendo cumprir minha pena como determinada pelo Juiz", disse.

"Esta é, de longe, a coisa mais difícil que já fiz. Durante os últimos dias, tive tempo de refletir e aprender uma amarga mas importante lição com essa experiência."

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"Como disse antes, espero que outras pessoas aprendam com meu erro. Também tive tempo de ler as mensagens de vários fãs. Agradeço pelo apoio e espero que as cartas continuem chegando."

"Devo dizer também que fiquei chocada com toda a atenção da mídia, do público e dos oficiais em relação ao tempo em que eu deveria ter ficado na prisão pelo que eu fiz. Espero que a imprensa foque em assuntos mais importantes, como os homens e mulheres servindo nosso país no Iraque, Afeganistão e outros lugares do mundo."

Sem comer nem dormir

O site "TMZ" informou que Paris Hilton não comeu nem dormiu desde que voltou à prisão na sexta-feira (8). Além disso, ela continuaria chorando sem parar desde que chegou ao centro penitenciário de Los Angeles.

Ainda segundo o "TMZ", a cela da jovem tem uma porta de vidro, vigiada dia e noite por um policial para garantir sua segurança.

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Fontes dizem que a jovem se mostra "abatida" e que seu estado é "frágil". O psiquiatra de Paris, Charles Sophy, passou mais de duas horas com ela, na manhã deste sábado (9).

A socialite recebeu na sexta-feira a ordem de voltar à prisão depois que um juiz invalidou a decisão de um xerife para que a jovem cumprisse prisão domiciliar por problemas psicológicos. Ela tinha passado atrás das grades apenas três dias das cerca de três semanas que teria de cumprir inicialmente.

No mês passado, a socialite foi condenada a 45 dias de prisão por violar os termos de sua liberdade condicional após ser flagrada dirigindo alcoolizada em setembro. Mais tarde, a condenação foi reduzida a 23 dias por bom comportamento.