A banca de jornais, revistas e livros montada num dos pavilhões do Expo Trade está vendendo bastante doces. Com 1,6 mil participantes de lugares de planeta que até o Google se bate para achar, o interesse em conhecer a imprensa brasileira tem sido, digamos, de chorar sobre o mapa-múndi. Na manhã de quarta-feira, foram vendidos míseros 24 jornais. Caso alguém pense que o problema é a língua, pois "português é tão difícil", esqueça. Nem Le Monde, Paris Match, L`Express ou a refinada New Yorker cujo efeito é mais garantido do que uma roupa de grife estão voando das prateleiras.
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