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Homem Vertente, do argentino Pichón Baldinu | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Homem Vertente, do argentino Pichón Baldinu| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Com uma festa para 1,2 mil convidados e a apresentação de um trecho da peça Homem Vertente, começou ontem à noite o 22.º Festival de Teatro de Curitiba, que segue até o dia 7 de abril. O diretor, o argentino Pichón Baldinu, escolheu a Ópera de Arame para montar seu show cênico, um misto de acrobacias, performance e manipulação de bonecos gigantes. "Achei esse lugar incrível, um capricho tectônico", disse, referindo-se à Pedreira Paulo Leminski, logo ao lado.

O nome do espetáculo refere-se ao uso excessivo dos recursos e ao desperdício, mas também à energia criativa do ser humano. A apresentação usa 20 mil litros de água, toda ela reciclada usando um tanque debaixo do palco. A peça terá novas apresentações dias 30 e 31 de março e de 5 a 7 de abril, com ingressos a R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada).

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