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Primeiro Pecha Kucha curitibano aconteceu no ano passado | Rubens Nemitz Jr./Divulgação
Primeiro Pecha Kucha curitibano aconteceu no ano passado| Foto: Rubens Nemitz Jr./Divulgação

Serviço

Pecha Kucha Night Curitiba Volume 2

Teatro do Paiol (Lgo. Guido Viaro, s/nº), (41) 3213-1340. Dia 25, às 20h20. Como só há apenas 220 lugares disponíveis, quem desejar participar precisa se inscrever em uma das promoções na página do Pecha Kucha no Facebook ou ser convidado por um dos patrocinadores do evento.

O que você falaria se tivesse apenas 6 minutos à disposição? Declamaria uma poesia, revelaria um segredo ou apenas falaria o que viesse à cabeça? Na segunda edição do evento Pecha Kucha Night Curitiba, que acontece amanhã, no Teatro do Paiol, 14 palestrantes terão apenas 6 minutos e 40 segundos para fazer uma apresentação criativa sobre um tema que eles mesmos escolheram. Calma leitor, a matéria não está errada: todos os participantes terão apenas 20 slides com 20 segundos cada para se expressar. Para não correr o risco de o palestrante extrapolar o tempo, a organização do evento é responsável por trocar os slides no tempo previsto. "O palestrante terá de se agilizar, pois a organização do evento não deixará o tempo extrapolar", ressalta um dos organizadores do Pecha Kucha, Guilherme Krauss.

O evento foi criado em 2003, em Tóquio, no Japão, por uma arquiteta e um designer, com a ideia de reunir profissionais e estudantes das duas áreas para mostrarem trabalhos e novos projetos. De lá pra cá, o encontro cresceu e 465 cidades espalhadas pelo mundo promovem essas apresentações, com o mesmo nome e formato.

Conhecimento

Em Curitiba, o Pecha Kucha (pronuncia-se "petiacútia") promoveu sua primeira edição no ano passado e contou com 250 convidados. Desta vez, intitulado de "O Evento da Nata Curitibana", o encontro pretende aproximar o público do cenário cultural underground da capital e também ser um espaço de descontração, onde o objetivo principal é estimular a criatividade. "O legal do evento é que ele é a ponte entre o conhecimento underground e pessoas que não imaginam que temas tão diferentes, normalmente esquecidos pela população, possam despertar interesse e serem objetos de estudo", explica Krauss.

Nesta edição, o público vai conhecer, por exemplo, a história do publicitário Tiago Stachon, que ajudou um cientista paranaense a vender uma pílula que transforma água suja em potável para os Emirados Árabes. Tiago vai falar sobre a experiência de conhecer um sheik e de como é viver naquele país. A tese do arqueólogo Marcos Juliano, o "Indiana Jones curitibano", sobre um tesouro da Marinha Britânica que estaria enterrado na capital paranaense, também será abordada no encontro. O arqueólogo vai mostrar um documento que pode comprovar a lenda de que um pirata depositou aqui esse tesouro há séculos atrás. Além deles, a funkeira curitibana Jaqueline Moranguinho, o ilustrador das histórias dos X-Men, Ibrahim Roberson, o publicitário Elói Zanetti, o arquiteto Guilherme Sant’ana, o jornalista e colunista da Gazeta do Povo José Carlos Fernandes, entre outros convidados vão falar de suas experiências profissionais e pessoais.

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