Programe-se
Playing For Change Concert
Ópera de Arame (R. João Gava, 970). Dia 30, às 21 horas. Os ingressos custam de R$ 90 (meia-entrada) a R$ 210, de acordo com o setor. Assinantes Gazeta do Povo têm 50% de desconto na compra de até dois ingressos (titular e um acompanhante). Classificação indicativa: 16 anos. Mais informações: (41) 3315-0808 (Disk Ingressos) e pfcbrasil.com.br.
O grupo Playing for Change Band, formado por 12 membros de 10 países para arrecadar fundos para a fundação homônima criada nos Estados Unidos, se apresenta na Ópera de Arame hoje, às 21 horas.
O show, que inclui a participação do cantor e gaitista americano Grandpa Elliott músico de rua em New Orleans há 16 anos terá sua bilheteria revertida para a construção de uma escola de música da Playing For Change Foundation (PFC) em Curitiba.
Esta será a primeira escola na América do Sul criada pela fundação, que já tem instituições em países como Gana, Mali, Ruanda, África do Sul, Tailândia e Nepal.
A apresentação inclui canções de várias partes do mundo, incluindo as brasileiras "Aquele Abraço" (Gilberto Gil) e "Sonho Meu" (Délcio Carvalho/Ivone Lara).
"É um dos shows mais incríveis que você poderia presenciar", promete o produtor musical Mark Johnson, cofundador da PFC ao lado de Whitney Kroenke.
Os integrantes da banda foram descobertos nas viagens feitas por Johnson para a produção dos vídeos do projeto Songs Around The World, que registrava músicos de diferentes países tocando a mesma música.
"Nós os reunimos pela primeira vez em 2008 em um show beneficente para construir a nossa primeira escola para a PFC Foundation, e teve mágica no palco. E eu vi algo novo, onde todas essas culturas diferentes, quando se unem, fazem algo original com a música. Porque você mistura jazz, soul, blues, salsa, reggae, funk, zulu, rumba congolesa, e você consegue algo novo", explica.
Johnson diz que a escola da PFC em Curitiba será uma oportunidade para crianças daqui se conectarem com a cultura de outros países. "Elas poderão ver o mundo pelas lentes da música, da cultura, do sorriso, e não pelas notícias da mídia, com tanta negatividade e guerra", diz o produtor, para quem a ideia do PFC floresceu por estar em sintonia com o mundo. "Hoje, com a tecnologia, você consegue conectar pessoas que nunca poderia conectar antes. E para fazer isso você precisa de inspiração, de positividade. E a melhor ferramenta para conectar corações ao redor do mundo é a música", defende.
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