Na versão original
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It’s easy for me to imagine Housman sitting in a favourite chair by a barely flickering gas fire, the brain grinding long and hard, wanting to explain things in his own way, monumental loneliness on top of him, but with no one to tell. The written word is an attempt at completeness when there is no one impatiently awaiting you in a dimly lit bedroom – awaiting your tales of the day, as the healing hands of someone who knew turn to you and touch you, and you lose yourself so completely in another that you are momentarily delivered from yourself. Whispering across the pillow comes a kind of a voice that might tell you how to get out of certain difficulties, from someone who might mercifully detach you from your complications. When there is no matching of lives, and we live on a strict diet of the self, the most intimate bond can be with the words that we write”.

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Em tradução livre

“É fácil para mim imaginar Housman sentado numa cadeira preferida diante de uma chama a gás fraca e tremulante, o cérebro martelando sem parar, querendo explicar as coisas do seu jeito, uma solidão monumental sobre ele, sem ninguém com quem falar. A palavra escrita é uma tentativa de se completar quando não há ninguém esperando por você impacientemente em um quarto à meia-luz – esperando pelas histórias do seu dia enquanto as mãos curativas de alguém que sabia se aproximam para tocá-lo, e você se entrega tão completamente para outra pessoa que consegue, por um instante, livrar-se de si mesmo. Sussurrando através do travesseiro, uma voz gentil talvez conte como sair de certas dificuldades, ela é de alguém que consegue, felizmente, separar você de suas complicações. Quando as vidas não se cruzam e vivemos numa dieta limitada do eu, o vínculo mais íntimo pode ser com as palavras que escrevemos.”